Quantas vezes você parou para pensar no sentido da vida? Quem sou eu no mundo? Quais minhas ambições? Que quero ou gostaria de ser? Vim parar nesse mundo com algum propósito? O que dá sentido à vida?
Este poema de Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, poetisa e contista brasileira, responde esta questão com simplicidade e leveza, contendo, ao mesmo tempo, uma profundidade nas palavras capaz de nos fazer pensar. Eu me senti tão bem ao lê-lo que gostaria de dividir essa experiência com você.
“Não sei... se a vida é curta...
Não sei...
Não sei...
se a vida é curta
ou longa demais para nós.
Mas sei que nada do que vivemos
tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo:
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
não seja nem curta,
nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira e pura...
enquanto durar” (Cora Coralina, Não sei).
Este poema de Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, poetisa e contista brasileira, responde esta questão com simplicidade e leveza, contendo, ao mesmo tempo, uma profundidade nas palavras capaz de nos fazer pensar. Eu me senti tão bem ao lê-lo que gostaria de dividir essa experiência com você.
“Não sei... se a vida é curta...
Não sei...
Não sei...
se a vida é curta
ou longa demais para nós.
Mas sei que nada do que vivemos
tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo:
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
não seja nem curta,
nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira e pura...
enquanto durar” (Cora Coralina, Não sei).
Batalha contra o relógio - falta de tempo
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